Oficinas

(As inscrições serão realizadas simultaneamente às inscrições para o evento, respeitando o número máximo de participantes previamente estipulado)

Tornar-se o que é: oficina prática de cinema de animação
(stop motion) com Alessandra Martins


A proposta da oficina é explorar a expressividade da técnica stop motion a partir dos mecanismos da imaginação e da representação, qualificando a animação como uma prática artística e cinematográfica, que anima o inanimado, e acima de tudo, como possibilitadora na criação de mundos e de seres, como reflexão criativa de que medida é possível dar aos pensamentos novos meios de expressão, impossibilitando a separação do artista e de seu projeto poético, em que o processo criativo é um espaço de constituição da subjetividade.
O tema da oficina - tornar-se o que é - propõe ao participante que expresse visualmente questões internas de todas as coisas e de si mesmo, aquelas que tornam sua vida uma obra de arte. Para isto utilizaremos variados objetos plásticos como areia, recortes de papel, pintura com tinta úmida, tecidos, massinha, bonecos, fotografias e até mesmo o próprio corpo. Teremos dois encontros de duas horas cada para a criação, captação e edição do material. Cada participante deve trazer os materiais plásticos que pretende usar em seu curtíssima. Câmeras fotográficas e tripés também são bem vindos.

Número máximo de participantes: 15 pessoas.




Laboratório de expressão: arte da Vida no ‘entre’ 
com Guilherme Elias e Ana Elídia Yuri

Trata se de uma oficina para todos os públicos. Um encontro que visa potencializar outros sentidos do corpo através da experimentação heterogênea com diversas matérias de expressão produzindo o novo. A oficina terá duração de aproximadamente duas horas, Recomenda-se roupas leves.

Número máximo de participantes: 20 pessoas.



Oficina: Apreensões Hápticas
com Gabriela Mazolini e Jonathan Ribeiro

A oficina tem o intuito de facilitar uma desconexão com o consumo excessivo de imagens a que nos deixamos levar no dia-a-dia, nos entregando a um universo experiencial epidérmico.
Não se trata apenas de uma seleção ou contestação dos sentidos da visão, mas, sim, da busca por uma expansão em intensidade do como olhamos e como sentimos o que nos aproxima cotidianamente. Em uma vivência coletiva onde os participantes serão convocados a se permitir à confiança no grupo e a romper com a insensibilidade muitas vezes exigida pela objetividade da rotina, porém, sempre cuidando e tendo seus limites cuidados.
Terá duração máxima de duas horas e é indicado o uso de roupas confortáveis e que possam ser ocasionalmente 'sujas'.

Número máximo de participantes: 20 pessoas.


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